O Botafogo manteve sua invencibilidade no Engenhão neste Campeonato Brasileiro, mas não teve muito o que comemorar na noite desta quinta-feira. O Glorioso recebeu o Atlético-GO, em jogo válido pela oitava rodada, e não passou de empate por 1 a 1. Herrera abriu o placar para o Bota, mas Anselmo deixou tudo igual para o Dragão.
Com o resultado, o Alvinegro perdeu a chance de voltar a entrar no G-4 do Brasileirão. O time soma agora com 15 pontos na tabela de classificação. O Rubro-Negro de Goiás, com o ponto conquistado, tem agora oito no total, o bastante para a equipe terminar a rodada fora da zona de rebaixamento. Os times voltam a campo neste domingo. O Botafogo visita o Bahia, enquanto o Atlético-GO recebe o líder Corinthians.
Herrera brilha no início, e Atlético responde rapidamente
O Botafogo abriu o placar logo aos 4 minutos. Após cobrança de falta da direita, Bida errou ao tentar afastar e a bola sobrou para Herrera na área. O argentino dominou, limpou a marcação e bateu com força para fazer 1 a 0 para os donos da casa.
O Atlético, aos poucos, tratou de mostrar que não estava morto. Com base no apoio do lateral-esquerdo Thiago Feltri, o Dragão buscou a igualdade. Aos 15, Feltri foi ao fundo e cruzou para a área. Anselmo meteu a cabeça junto de Márcio Azevedo e a bola foi parar no fundo da rede.
Everton se machuca
A tônica da partida passou então a ser o Botafogo buscando o ataque e o Atlético fechado, mas saindo na boa. O alvinegro Everton levou uma trombada e machucou o ombro. Caio Júnior chegou a mandar o atacante Caio para a beira do gramado, a placa de substituição subiu, mas o jogo correu a substituição não foi feita. O treinador, então, resolveu mudar de ideia. Lucas entrou no lugar de Everton. Desta forma, Maicosuel mudou de lado no campo e o Botafogo melhorou a marcação às subidas de Thiago Feltri.
Herrera reclama de pênalti
A mexida de Caio Júnior até que funcionou defensivamente. O Atlético parou de atacar pela esquerda. Entretanto, o Alvinegro perdeu em poder ofensivo. Até o fim do primeiro tempo, a melhor chance acabou por ser atleticana: Juninho recebeu no lado direito da área e ajeitou com açúcar para Rafael Cruz. O lateral perdeu um gol feito, batendo para fora.
Na saída para o intervalo, Herrera deixou o campo reclamando muito. O atacante pediu pênalti em um lance de segurões e empurradas dentro da grande área. Além de não ver a penalidade marcada, o argentino ainda ganhou um cartão amarelo por simulação em um outro lance ao mesmo estilo, minutos mais tarde.
No segundo tempo, os times voltaram sem novas alterações. Mais disposto e organizado, o Botafogo partiu para cima em busca do segundo gol. Aos 6, após escanteio, Lucas Zen teve a chance de marcar, mas chutou para fora.
Aos poucos, com a bola no chão e trocando passes com eficiência, o Atlético equilibrou as ações. Além de passar a não sofrer perigo, o time goiano ainda criou suas chances de marcar. Aos 16, Pituca fez belo passe para Juninho, que entrou livre pelo lado esquerdo da área. O atacante bateu firme e viu o lateral Márcio Azevedo, de cabeça, salvar o Botafogo em cima da linha.
Botafogo melhora no fim, mas não marca
Ciente da melhora dos visitantes, o técnico Caio Júnior tentou tornar o Botafogo mais ofensivo ao lançar Cidinho no lugar de Alessandro, aos 20 minutos. Ao sair, o lateral foi vaiado por alguns torcedores e aplaudido por outros. Lucas foi recuado para o posto de Alessandro. Na primeira bola que pegou, aos 23, Cidinho quase marcou. O chute do jogador foi defendido com dificuldade pelo goleiro Márcio.
Melhor na parte física, o Botafogo passou a se impor. Com cãibras, Thiaguinho deu lugar a Adriano Pimenta no time do Atlético, aos 30, e pouco depois PC Gusmão sacou o volante Pituca para lançar Renato Augusto. O Bota seguiu com seu domínio e Caio Júnior resolveu arriscar tudo aos 37: o volante Somália deu lugar ao atacante Caio.
Daí em diante, só deu Botafogo no ataque. Apesar de pressionar, o time carioca não conseguiu criar grandes chances. No fim, um gol para cada lado e um ponto para cada equipe na tabela de classificação.
Ficha técnica:
Com o resultado, o Alvinegro perdeu a chance de voltar a entrar no G-4 do Brasileirão. O time soma agora com 15 pontos na tabela de classificação. O Rubro-Negro de Goiás, com o ponto conquistado, tem agora oito no total, o bastante para a equipe terminar a rodada fora da zona de rebaixamento. Os times voltam a campo neste domingo. O Botafogo visita o Bahia, enquanto o Atlético-GO recebe o líder Corinthians.
Herrera brilha no início, e Atlético responde rapidamente
O Botafogo abriu o placar logo aos 4 minutos. Após cobrança de falta da direita, Bida errou ao tentar afastar e a bola sobrou para Herrera na área. O argentino dominou, limpou a marcação e bateu com força para fazer 1 a 0 para os donos da casa.
Elkeson tenta se livrar da marcação. Meia teve atuação discreta (Foto: Guilherme Pinto / Ag. O Globo)
O gol chegou a dar a impressão de que o Alvinegro dominaria as ações. O mesmo Herrera, aos 9, por pouco não ampliou. Livre na área, o atacante cabeceou por cima do gol de Márcio.O Atlético, aos poucos, tratou de mostrar que não estava morto. Com base no apoio do lateral-esquerdo Thiago Feltri, o Dragão buscou a igualdade. Aos 15, Feltri foi ao fundo e cruzou para a área. Anselmo meteu a cabeça junto de Márcio Azevedo e a bola foi parar no fundo da rede.
Everton se machuca
A tônica da partida passou então a ser o Botafogo buscando o ataque e o Atlético fechado, mas saindo na boa. O alvinegro Everton levou uma trombada e machucou o ombro. Caio Júnior chegou a mandar o atacante Caio para a beira do gramado, a placa de substituição subiu, mas o jogo correu a substituição não foi feita. O treinador, então, resolveu mudar de ideia. Lucas entrou no lugar de Everton. Desta forma, Maicosuel mudou de lado no campo e o Botafogo melhorou a marcação às subidas de Thiago Feltri.
Herrera reclama de pênalti
A mexida de Caio Júnior até que funcionou defensivamente. O Atlético parou de atacar pela esquerda. Entretanto, o Alvinegro perdeu em poder ofensivo. Até o fim do primeiro tempo, a melhor chance acabou por ser atleticana: Juninho recebeu no lado direito da área e ajeitou com açúcar para Rafael Cruz. O lateral perdeu um gol feito, batendo para fora.
Na saída para o intervalo, Herrera deixou o campo reclamando muito. O atacante pediu pênalti em um lance de segurões e empurradas dentro da grande área. Além de não ver a penalidade marcada, o argentino ainda ganhou um cartão amarelo por simulação em um outro lance ao mesmo estilo, minutos mais tarde.
No segundo tempo, os times voltaram sem novas alterações. Mais disposto e organizado, o Botafogo partiu para cima em busca do segundo gol. Aos 6, após escanteio, Lucas Zen teve a chance de marcar, mas chutou para fora.
Aos poucos, com a bola no chão e trocando passes com eficiência, o Atlético equilibrou as ações. Além de passar a não sofrer perigo, o time goiano ainda criou suas chances de marcar. Aos 16, Pituca fez belo passe para Juninho, que entrou livre pelo lado esquerdo da área. O atacante bateu firme e viu o lateral Márcio Azevedo, de cabeça, salvar o Botafogo em cima da linha.
Botafogo melhora no fim, mas não marca
Ciente da melhora dos visitantes, o técnico Caio Júnior tentou tornar o Botafogo mais ofensivo ao lançar Cidinho no lugar de Alessandro, aos 20 minutos. Ao sair, o lateral foi vaiado por alguns torcedores e aplaudido por outros. Lucas foi recuado para o posto de Alessandro. Na primeira bola que pegou, aos 23, Cidinho quase marcou. O chute do jogador foi defendido com dificuldade pelo goleiro Márcio.
Melhor na parte física, o Botafogo passou a se impor. Com cãibras, Thiaguinho deu lugar a Adriano Pimenta no time do Atlético, aos 30, e pouco depois PC Gusmão sacou o volante Pituca para lançar Renato Augusto. O Bota seguiu com seu domínio e Caio Júnior resolveu arriscar tudo aos 37: o volante Somália deu lugar ao atacante Caio.
Daí em diante, só deu Botafogo no ataque. Apesar de pressionar, o time carioca não conseguiu criar grandes chances. No fim, um gol para cada lado e um ponto para cada equipe na tabela de classificação.
Ficha técnica:
Renan, Alessandro (Cidinho), Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Somália (Caio), Lucas Zen, Maicosuel, Elkeson e Everton (Lucas); Herrera. | Marcio, Rafael Cruz, Gilson, Anderson e Thiago Feltri; Agenor, Bida, Pituca (Renato Augusto) e Thiaguinho (Adriano Pimenta); Anselmo e Juninho (Felipe). |
Técnico: Caio Júnior. | Técnico: PC Gusmão. |
Gols: Herrera, aos 4, e Anselmo, aos 15 minutos do primeiro tempo. | |
Cartões amarelos: Herrera (BOT), Anderson, Thiaguinho, Agenor e Pituca (AGO). | |
Público: 13.649 presentes; 11.598 pagantes. Renda: R$ 197.905,00. | |
Estádio: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ). Data: 07/07/2011. Árbitro: José Caldas de Souza (DF). Assistentes: César Augusto de Oliveira Vaz (DF) e João Sousa Paulo Neto (DF). |
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